Lisboa, 13 set (Lusa) – O Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLB, atribuído desde 1982 pela Associação Portuguesa de Escritores, distinguiu este ano o romance “Deixem Passar o Homem Invísivel”, de Rui Cardoso Martins.
No valor de 15 000 euros, o galardão, que visa distinguir uma obra de ficção de um autor português publicada no ano anterior à entrega do prémio, foi atribuído ao romance de Rui Cardoso Martins por maioria de um júri composto por José Correia Tavares (vice-presidente da APE), Eugénio Lisboa, Luís Mourão, Luísa Mellid-Franco, Pedro Mexia e Serafina Martins.
O vencedor foi escolhido de entre 85 obras candidatas publicadas por 33 editoras.
No total, desde 1982, 24 autores foram já distinguidos com o Grande Prémio de Romance e Novela, quatro deles duas vezes: Vergílio Ferreira, António Lobo Antunes, Maria Gabriela Llansol e Agustina Bessa-Luís.
Publicado em junho do ano passado pela Dom Quixote, “Deixem Passar o Homem Invisível” apresenta-nos um advogado, cego desde criança, que durante uma enxurrada em Lisboa cai numa caixa de esgoto aberta, situada junto à Igreja de São Sebastião da Pedreira, em Lisboa, na mesma altura em que um menino escuteiro é também arrastado para o mesmo esgoto.
O livro conta-nos a viagem de ambos através de uma Lisboa subterrânea, enquanto à superfície se tenta encontrar forma de os resgatar.
Escritor, jornalista e argumentista, Rui Cardoso Martins nasceu em Portalegre em 1967, foi repórter internacional e cronista desde a fundação do jornal Público (venceu dois prémios Gazeta de Jornalismo) e cofundador das Produções Fictícias.
Para o cinema, escreveu o guião de “Zona J” e, em parceria, o da longa-metragem “Duas Mulheres”.
O seu romance de estreia, “E Se Eu Gostasse Muito de Morrer”, que vai na 4.ª edição, já foi publicado em Espanha e na Hungria, e tem contos publicados em revistas como: Ficções, Egoísta Magyar e Lettre Internationale.
No valor de 15 000 euros, o galardão, que visa distinguir uma obra de ficção de um autor português publicada no ano anterior à entrega do prémio, foi atribuído ao romance de Rui Cardoso Martins por maioria de um júri composto por José Correia Tavares (vice-presidente da APE), Eugénio Lisboa, Luís Mourão, Luísa Mellid-Franco, Pedro Mexia e Serafina Martins.
O vencedor foi escolhido de entre 85 obras candidatas publicadas por 33 editoras.
No total, desde 1982, 24 autores foram já distinguidos com o Grande Prémio de Romance e Novela, quatro deles duas vezes: Vergílio Ferreira, António Lobo Antunes, Maria Gabriela Llansol e Agustina Bessa-Luís.
Publicado em junho do ano passado pela Dom Quixote, “Deixem Passar o Homem Invisível” apresenta-nos um advogado, cego desde criança, que durante uma enxurrada em Lisboa cai numa caixa de esgoto aberta, situada junto à Igreja de São Sebastião da Pedreira, em Lisboa, na mesma altura em que um menino escuteiro é também arrastado para o mesmo esgoto.
O livro conta-nos a viagem de ambos através de uma Lisboa subterrânea, enquanto à superfície se tenta encontrar forma de os resgatar.
Escritor, jornalista e argumentista, Rui Cardoso Martins nasceu em Portalegre em 1967, foi repórter internacional e cronista desde a fundação do jornal Público (venceu dois prémios Gazeta de Jornalismo) e cofundador das Produções Fictícias.
Para o cinema, escreveu o guião de “Zona J” e, em parceria, o da longa-metragem “Duas Mulheres”.
O seu romance de estreia, “E Se Eu Gostasse Muito de Morrer”, que vai na 4.ª edição, já foi publicado em Espanha e na Hungria, e tem contos publicados em revistas como: Ficções, Egoísta Magyar e Lettre Internationale.