Os rótulos das garrafas de vinho devem passar a indicar qual o material de que são feitas as rolhas, para ajudar os consumidores que queiram a exigir rolhas de cortiça, material amigo do Ambiente, anunciou o secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, ontem em São Brás de Alportel.
“Queremos que os consumidores possam identificar se o vinho tem o invólucro que desejam para poder escolher”, afirmou Rui Pedro Barreiro, apelando a que os consumidores exijam rolhas de cortiça para potenciar um “produto que é nosso”.
“Temos que proteger esta fileira essencial à economia”, afirmou o secretário de Estado, sublinhando que a cortiça é um material mais ecológico pois além de ser reciclável contribui para a fixação de carbono.
O governante falava à margem da inauguração da nova unidade de laminagem de cortiça aglomerada da Nova Cortiça, unidade que começará a funcionar em breve e que representa um investimento de 500 mil euros. Além disso, Rui Pedro Barreiro presidiu à assinatura de um contrato entre o ministério da Agricultura e a empresa para a construção de uma nova unidade de granulagem. O investimento nas duas novas unidades é superior a um milhão de euros, estando a unidade de granulação, orçada em 518 mil euros, ainda em fase de concepção, disse aos jornalistas António Correia, da administração da empresa. Cerca de 45 por cento do investimento é feito pelo Estado através de verbas provenientes de fundos comunitários (Programa de Desenvolvimento Rural do Continente - PRODER) e de uma pequena verba do orçamento geral do Estado.
A campanha de promoção das rolhas de cortiça, em contraponto às de plástico, - “I Love Natural Cork” - está esta semana em destaque num festival sobre sustentabilidade a decorrer em Londres. O festival “A Garden Party to Make a Difference”, de 8 a 19 de Setembro, é iniciativa do programa Start, do Príncipe de Gales. A Associação Portuguesa da Cortiça, citada pelo “Diário Económico”, considera que este evento “permitirá uma boa promoção da cortiça, já que por este espaço vão passar personalidades e celebridades que se podem juntar à causa da cortiça”.
Segundo o “Diário de Notícias”, as exportações de cortiça valeram a Portugal 263 milhões de euros, de Janeiro a Abril deste ano. Este valor traduz-se num aumento de dez por cento em relação ao período homólogo de 2009, segundo dados da Síntese Estatística de Comércio Internacional, elaborada pelo Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia, Inovação e Competitividade. Em 2008, esse valor foi de 311 milhões de euros.
“Queremos que os consumidores possam identificar se o vinho tem o invólucro que desejam para poder escolher”, afirmou Rui Pedro Barreiro, apelando a que os consumidores exijam rolhas de cortiça para potenciar um “produto que é nosso”.
“Temos que proteger esta fileira essencial à economia”, afirmou o secretário de Estado, sublinhando que a cortiça é um material mais ecológico pois além de ser reciclável contribui para a fixação de carbono.
O governante falava à margem da inauguração da nova unidade de laminagem de cortiça aglomerada da Nova Cortiça, unidade que começará a funcionar em breve e que representa um investimento de 500 mil euros. Além disso, Rui Pedro Barreiro presidiu à assinatura de um contrato entre o ministério da Agricultura e a empresa para a construção de uma nova unidade de granulagem. O investimento nas duas novas unidades é superior a um milhão de euros, estando a unidade de granulação, orçada em 518 mil euros, ainda em fase de concepção, disse aos jornalistas António Correia, da administração da empresa. Cerca de 45 por cento do investimento é feito pelo Estado através de verbas provenientes de fundos comunitários (Programa de Desenvolvimento Rural do Continente - PRODER) e de uma pequena verba do orçamento geral do Estado.
A campanha de promoção das rolhas de cortiça, em contraponto às de plástico, - “I Love Natural Cork” - está esta semana em destaque num festival sobre sustentabilidade a decorrer em Londres. O festival “A Garden Party to Make a Difference”, de 8 a 19 de Setembro, é iniciativa do programa Start, do Príncipe de Gales. A Associação Portuguesa da Cortiça, citada pelo “Diário Económico”, considera que este evento “permitirá uma boa promoção da cortiça, já que por este espaço vão passar personalidades e celebridades que se podem juntar à causa da cortiça”.
Segundo o “Diário de Notícias”, as exportações de cortiça valeram a Portugal 263 milhões de euros, de Janeiro a Abril deste ano. Este valor traduz-se num aumento de dez por cento em relação ao período homólogo de 2009, segundo dados da Síntese Estatística de Comércio Internacional, elaborada pelo Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia, Inovação e Competitividade. Em 2008, esse valor foi de 311 milhões de euros.