17 de junho de 2011

Lido no DN : Jornal Digital Dinheiro Vivo arrancou hoje para cobrir área económica

O novo jornal digital económico Dinheiro Vivo, da Controlinveste, arrancou hoje, quinta-feira, com o intuito de cobrir a área económica "de forma próxima das pessoas", disse à agência Lusa André Macedo, responsável pelo projecto.

Conheça o novo jornal aqui.

Este "caminho de proximidade" que o jornal quer estabelecer com os leitores implica uma "permanente evolução" e melhoramentos a fazer progressivamente, admite o jornalista.

O primeiro passo do novo título - propriedade do grupo que também detém o "Diário de Notícias", O "Jornal de Notícias" e "O Jogo" - passa pelo período do Verão, período de notícias relevantes este ano, dada a actualidade política e económica, que servirá como "primeira prova de maturidade" do Dinheiro Vivo, segundo indica André Macedo.

Economia, Estado, Empresas, Mercados e Buzz, este dedicado às áreas do marketing, publicidade e media, são alguns dos canais da nova marca de informação da Controlinveste, que integra também uma forte componente multimédia, com diversas reportagens em vídeo e infografias. Sublinhando que todos os jornais "fazem um esforço para traduzir a realidade" noticiosa junto dos seus leitores, André Macedo frisa que um dos objectivos do Dinheiro Vivo é dar as notícias "mais credíveis possíveis" de uma forma "clara e acessível" aos leitores.

O projecto arrancou hoje no 'online' e em aplicações para dispositivos móveis e em Setembro chega à rádio, com um programa na TSF, e ao papel, com um suplemento no Diário de Notícias e Jornal de Notícias.

O novo jornal pretende competir com o Diário Económico, Jornal de Negócios e com o suplemento de economia do semanário Expresso. Para o projecto foram contratados e destacados cerca de 30 jornalistas das diversas áreas económicas, como macroeconomia, orçamento, fisco, segurança social, trabalho, mercados e banca.

André Macedo, coordenador da nova marca, foi até há pouco tempo director-executivo do jornal i tendo ainda passado pelo Diário Económico (como director), revista Sábado (chefe de redacção), Correio da Manhã (editor da secção de Política), revista Focus (editor de Economia) e Record.