O arquitecto português Álvaro Siza Vieira foi hoje galardoado com o Prémio Internacional de Artes Plásticas 2010 da Fundação Cristóbal Gabarrón, que quis distinguir “o magistério, a relevância internacional e a inspiração poética” da sua obra.
O júri do prémio destaca a defesa que Siza faz de uma arquitectura “transparente e respeitosa com o ambiente onde se enquadra”, elogiando a sua capacidade de desenvolver uma “poética comovedora dos edifícios, a partir do trabalho com espaços e luz”.
Prova disso, destaca, são o edifício da Universidade do País Basco, que estará terminado este ano, ou o Centro Meteorológico da Aldeia Olímpica de Barcelona (1992), o Centro Galego de Arte Contemporânea em Santiago de Compostela (1993), o edifício da Reitoria da Universidade de Alicante (1997) e o da Fundação Serralves (1999).
Ao prémio, que alcança este ano a nona edição, concorreram 31 candidaturas de vários países.
Este é o primeiro dos nove galardões atribuídos anualmente pela fundação que inclui ainda Artes Cénicas, Ciência e Investigação, Desporto, Economia, Letras, Pensamento e Humanidades, Restauração e Conservação e Trajectória Humana.
Em edições anteriores o galardão foi atribuído a nomes como James Rosenquist (2002), Peter Eisenman (2003), Sir Anthony Caro (2004), Richard Serra (2005), Yoko Ono (2006), Markus Lüpertz (2007), Martín Chirino (2008) e Jan Fabre (2009).
O júri do prémio destaca a defesa que Siza faz de uma arquitectura “transparente e respeitosa com o ambiente onde se enquadra”, elogiando a sua capacidade de desenvolver uma “poética comovedora dos edifícios, a partir do trabalho com espaços e luz”.
Prova disso, destaca, são o edifício da Universidade do País Basco, que estará terminado este ano, ou o Centro Meteorológico da Aldeia Olímpica de Barcelona (1992), o Centro Galego de Arte Contemporânea em Santiago de Compostela (1993), o edifício da Reitoria da Universidade de Alicante (1997) e o da Fundação Serralves (1999).
Ao prémio, que alcança este ano a nona edição, concorreram 31 candidaturas de vários países.
Este é o primeiro dos nove galardões atribuídos anualmente pela fundação que inclui ainda Artes Cénicas, Ciência e Investigação, Desporto, Economia, Letras, Pensamento e Humanidades, Restauração e Conservação e Trajectória Humana.
Em edições anteriores o galardão foi atribuído a nomes como James Rosenquist (2002), Peter Eisenman (2003), Sir Anthony Caro (2004), Richard Serra (2005), Yoko Ono (2006), Markus Lüpertz (2007), Martín Chirino (2008) e Jan Fabre (2009).