A maestrina Joana Carneiro, directora musical da Berkeley Simphony, nos Estados Unidos, recebeu o prémio Helen M. Thompson, pelo seu “talento excepcional”, mostrando-se “muito comovida” com a distinção, por ter sido atribuída “ao fim de tão pouco tempo”.
Em comunicado, a Liga das Orquestras Americanas, que atribuiu esta distinção, refere que o prémio “reconhece o empenho de Joana Carneiro em alargar a comunidade base da Berkeley Simphony e a tradição da orquestra, ao apresentar trabalhos de compositores do nosso tempo”.
Contactada pela Lusa, Joana Carneiro mostrou-se comovida com a distinção e empenhada em continuar o trabalho que tem desenvolvido: “É um prémio que me comove muito porque foi atribuído ao fim de muito pouco tempo à frente de uma orquestra americana e é um grande incentivo para nós continuarmos e continuarmos a sonhar muito alto em Berkeley.”
Questionada sobre se pretende regressar a Portugal, a maestrina portuguesa, de 33 anos, disse que, tendo em conta a actividade a que se dedica, isso é “impossível”, mas disse estar muito ligada à música portuguesa, através da Orquestra da Gulbenkian. “Penso que a minha actividade artística está dividida de uma forma ideal neste momento: tenho a minha orquestra na Califórnia, onde passo entre oito a dez semanas por ano, trabalho com a Orquestra Gulbenkian, onde sou maestrina assistente, e viajo pelo mundo. Neste momento, penso que é o equilíbrio perfeito na minha vida artística”, afirmou.
No comunicado da Liga das Orquestras Americanas, a instituição sublinha que “em apenas uma época, o talento excepcional de Joana Carneiro inspirou os músicos da Berkeley Simphony e aumentou a qualidade do seu desempenho”.
A nota destaca ainda o facto de a maestrina portuguesa ter conseguido estabelecer “novas relações organizacionais e ligações mais profundas com o público”. “A resposta do público à liderança de Joana Carneiro pode ser medida pela taxa recorde de inscrições na orquestra na sua primeira temporada”, acrescenta o documento.
A maestrina portuguesa tornou-se diretora musical da Berkeley Simphony no início da temporada de 2009-2010.
O prémio Helen M. Thompson foi criado em 1981 para celebrar a vida e a obra de Helen M. Thompson, que promoveu a orquestra sinfónica nos Estados Unidos.
Em comunicado, a Liga das Orquestras Americanas, que atribuiu esta distinção, refere que o prémio “reconhece o empenho de Joana Carneiro em alargar a comunidade base da Berkeley Simphony e a tradição da orquestra, ao apresentar trabalhos de compositores do nosso tempo”.
Contactada pela Lusa, Joana Carneiro mostrou-se comovida com a distinção e empenhada em continuar o trabalho que tem desenvolvido: “É um prémio que me comove muito porque foi atribuído ao fim de muito pouco tempo à frente de uma orquestra americana e é um grande incentivo para nós continuarmos e continuarmos a sonhar muito alto em Berkeley.”
Questionada sobre se pretende regressar a Portugal, a maestrina portuguesa, de 33 anos, disse que, tendo em conta a actividade a que se dedica, isso é “impossível”, mas disse estar muito ligada à música portuguesa, através da Orquestra da Gulbenkian. “Penso que a minha actividade artística está dividida de uma forma ideal neste momento: tenho a minha orquestra na Califórnia, onde passo entre oito a dez semanas por ano, trabalho com a Orquestra Gulbenkian, onde sou maestrina assistente, e viajo pelo mundo. Neste momento, penso que é o equilíbrio perfeito na minha vida artística”, afirmou.
No comunicado da Liga das Orquestras Americanas, a instituição sublinha que “em apenas uma época, o talento excepcional de Joana Carneiro inspirou os músicos da Berkeley Simphony e aumentou a qualidade do seu desempenho”.
A nota destaca ainda o facto de a maestrina portuguesa ter conseguido estabelecer “novas relações organizacionais e ligações mais profundas com o público”. “A resposta do público à liderança de Joana Carneiro pode ser medida pela taxa recorde de inscrições na orquestra na sua primeira temporada”, acrescenta o documento.
A maestrina portuguesa tornou-se diretora musical da Berkeley Simphony no início da temporada de 2009-2010.
O prémio Helen M. Thompson foi criado em 1981 para celebrar a vida e a obra de Helen M. Thompson, que promoveu a orquestra sinfónica nos Estados Unidos.