Num recente artigo daquela publicação, assinado pelo crítico de vinhos Jay Miller, o Terras do Grifo Vintage 2007 é apresentado como sendo um vinho intenso, que “oferece maior complexidade aromática, mais corpo no palato e uma personalidade aveludada, bastante rica”.
Jay Miller refere ainda que a estrutura deste vinho “sugere os 10 anos ou mais em garrafeira, estendendo-se o seu consumo até 2032”.
Não menos elogiado é o Rozès Vintage 2007 que, segundo o mesmo crítico, é “detentor de excelentes aromas de frutos pretos, especiarias e alcaçuz” e exibe, também, “alguma elegância no paladar, uma textura suave e boa personalidade”.
“Trata-se de mais um exemplo evidente de um vintage que deverá atingir o seu pico entre o 5º e 7º ano”, completa Jay Miller.
Os dois vinhos são oriundos de três quintas que a casa Rozès possui no Douro Superior. O Terras do Grifo é feito com uvas da Quinta do Grifo e o Rozès Vintage 2007 tem origem nas quintas da Camaneira e da Veiga Redonda.
Ambos foram provados “há relativamente pouco tempo, talvez há um mês”, de acordo com o diretor de produção da Rozès, Luciano Madureira, hoje ouvido pela agência Lusa.
A Rozès encontra-se em Portugal há 150 anos e pertence, desde 1998, ao grupo francês Vranken Pommery, número dois mundial de champanhe.
“The Wine Advocate” é uma revista bimestral, dirigida pelo conceituado crítico de vinhos Robert Parker, que reúne uma seleção dos melhores vinhos dos cinco continentes.
As avaliações apresentadas em cada edição são reconhecidas pelo seu rigor e exigência.